André Figueiredo, gerente de marketing da Eismann do Brasil.
O tradicional comércio de porta em porta, antigo conhecido dos brasileiros, ganha cada vez mais adeptos. As facilidades da venda direta atraem empresas e consumidores. “Grandes varejistas passaram a adotar esta modalidade de negócio para incrementar suas vendas, aproveitando que o consumidor brasileiro é favorável à cultura de venda direta, pois apresenta um perfil de relacionamento que preza pelo bom atendimento e pela simpatia do representante da marca. Sem contar que este consumidor, cada vez mais exigente, aprecia a facilidade do serviço direto e o atendimento personalizado”, destaca André Figueiredo, gerente de marketing da Eismann do Brasil – empresa de origem alemã, referência na Europa em venda direta de alimentos ultracongelados.
Prova desse crescimento foi registrada pela Associação Brasileira de Empresas de Venda Direta (ABEVD), que contabiliza mais de 4,5 milhões de revendedores no Brasil, gerando cerca de oito mil empregos diretos. Os dados apontam ainda que esse mercado movimentou em 2013 R$ 39 bilhões em volume de negócios com o comércio de cosméticos, roupas, alimentos, suplementos nutricionais, produtos de utilidades domésticas e até produtos de limpeza.
A Eismann chegou ao país em 2010 e, atualmente, possui em torno de 40 caminhões que atendem Curitiba e região com produtos ultracongelados que vão desde sorvetes e sobremesas, até carnes, peixes, vegetais e comidas prontas. “Nossos revendedores visitam os clientes, com horário previamente agendado. O cliente escolhe os produtos do catálogo e recebe a compra na hora. Isso é cômodo e garante a qualidade dos produtos, que são armazenados e transportados sob até 40°C negativos”.
O Brasil está hoje em quarto lugar no ranking mundial de empresas de Venda Direta, segundo a ABEVD, atrás somente dos Estados Unidos, Japão e China. “Com um mercado cada vez mais em expansão, é natural que essa modalidade de vendas resulte na abertura de novas empresas neste segmento de mercado e que atraia empresas mundiais. Quem ganha com isso são os consumidores”.
O tradicional comércio de porta em porta, antigo conhecido dos brasileiros, ganha cada vez mais adeptos. As facilidades da venda direta atraem empresas e consumidores. “Grandes varejistas passaram a adotar esta modalidade de negócio para incrementar suas vendas, aproveitando que o consumidor brasileiro é favorável à cultura de venda direta, pois apresenta um perfil de relacionamento que preza pelo bom atendimento e pela simpatia do representante da marca. Sem contar que este consumidor, cada vez mais exigente, aprecia a facilidade do serviço direto e o atendimento personalizado”, destaca André Figueiredo, gerente de marketing da Eismann do Brasil – empresa de origem alemã, referência na Europa em venda direta de alimentos ultracongelados.
Prova desse crescimento foi registrada pela Associação Brasileira de Empresas de Venda Direta (ABEVD), que contabiliza mais de 4,5 milhões de revendedores no Brasil, gerando cerca de oito mil empregos diretos. Os dados apontam ainda que esse mercado movimentou em 2013 R$ 39 bilhões em volume de negócios com o comércio de cosméticos, roupas, alimentos, suplementos nutricionais, produtos de utilidades domésticas e até produtos de limpeza.
A Eismann chegou ao país em 2010 e, atualmente, possui em torno de 40 caminhões que atendem Curitiba e região com produtos ultracongelados que vão desde sorvetes e sobremesas, até carnes, peixes, vegetais e comidas prontas. “Nossos revendedores visitam os clientes, com horário previamente agendado. O cliente escolhe os produtos do catálogo e recebe a compra na hora. Isso é cômodo e garante a qualidade dos produtos, que são armazenados e transportados sob até 40°C negativos”.
O Brasil está hoje em quarto lugar no ranking mundial de empresas de Venda Direta, segundo a ABEVD, atrás somente dos Estados Unidos, Japão e China. “Com um mercado cada vez mais em expansão, é natural que essa modalidade de vendas resulte na abertura de novas empresas neste segmento de mercado e que atraia empresas mundiais. Quem ganha com isso são os consumidores”.
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